As armas também sãs as palavras que pensamos todo o tempo.
Mas feridas também poder ser feitas por tudo que se passa na vida.
Digo das distâncias imagináveis e inimagináveis.
Sopro de puro delírio como o de saber do novo e deixar o velho.
O tempo se mostra indiferente ao o que a gente pensa.
Tanto faz sofrer ou sorrir. Mas isso agora pouco importa.
Eu sei tudo o que quero, só não sei como.
Que mistério é esse de ser feliz?
Hoje sei que é de pouco pensar e muito fazer.
Fazer acontecer.
As dores deixamos de lado, vamos brindar com a vida, o sabor
De provar simples emoções. Sendo essas as de tocar o impossível.